
"Parado e atento à raiva do silêncio
de um relógio partido e gasto pelo tempo
estava um velho sentado num banco de um jardim
a recordar fragmentos do passado
Na telefonia tocava uma velha canção
e um jovem cantor falava da solidão
que sabes tu do canto de estar só assim
só e abandonado como um velho do jardim
Olhar triste e cansado procurando alguém
e a gente passa ao seu lado a olhá-lo com desdém
sabes eu acho que todos fogem de ti para não ver
a imagem da solidão que irão viver quando forem como tu
um velho sentado no jardim
passam os dias e sentes que es um perdedor
já não consegues saber o que tem ou não valor
o teu caminho parece estar mesmo a chegar ao fim
para dares lugar a outro no teu banco de jardim
o olhar triste e cansado procurando alguém
e a gente passa ao teu lado a olhar-te com desdém
sabes que eu acho que todos fogem de ti para não ver
a imagem da solidão do que irão viver
quando forem como tu
um resto de tudo o que existiu
quando forem como tu
um velho sentado no jardim..."
de um relógio partido e gasto pelo tempo
estava um velho sentado num banco de um jardim
a recordar fragmentos do passado
Na telefonia tocava uma velha canção
e um jovem cantor falava da solidão
que sabes tu do canto de estar só assim
só e abandonado como um velho do jardim
Olhar triste e cansado procurando alguém
e a gente passa ao seu lado a olhá-lo com desdém
sabes eu acho que todos fogem de ti para não ver
a imagem da solidão que irão viver quando forem como tu
um velho sentado no jardim
passam os dias e sentes que es um perdedor
já não consegues saber o que tem ou não valor
o teu caminho parece estar mesmo a chegar ao fim
para dares lugar a outro no teu banco de jardim
o olhar triste e cansado procurando alguém
e a gente passa ao teu lado a olhar-te com desdém
sabes que eu acho que todos fogem de ti para não ver
a imagem da solidão do que irão viver
quando forem como tu
um resto de tudo o que existiu
quando forem como tu
um velho sentado no jardim..."
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